terça-feira, 26 de março de 2013

Azerbaijão 0-2 Portugal


Portugal foi ao Cáucaso, onde a Europa se transforma em Ásia, meter-se numa fila de bilhetes para o Brasil. O primeiro documento era para ser preenchido em Baku, mas a escrita prolongou-se pelo texto de 63 minutos graças, sobretudo, à demora em concretizar as oportunidades que a seleção criou.

A vitória no Azerbaijão foi clara, tão clara que deu para voltar a desperdiçar demasiadas ocasiões sem que isso tivesse consequências no resultado. Portugal é segundo no grupo e perdeu Pepe para o jogo com a Rússia por acumulação de amarelos, o lado negativo da viagem até Baku. Certo, não entusiasmou, não foi brilhante. Mas ser competente já é alguma coisa neste país.



Vieirinha e Moutinho, dois campeões

Danny na esquerda e Vieirinha à direita foram as novidades de Paulo Bento num onze órfão do capitão Ronaldo. Sem o principal goleador da seleção, as dificuldades, em teoria, seriam maiores na hora de atirar à baliza. Em tudo o resto, a seleção foi fiel a um estilo: teve posse de bola, controlou o adversário e originou ocasiões para golo. Depois, fahou como sempre, também.

O Azerbaijão assustou uma ou outra vez, mas nada de grave. Os cruzamentos que fez apenas fizeram Patrício transpirar uma ou outra gota de suor. Por isso, jogava-se num só sentido: em direção à baliza de Agayev, com Vieirinha ao volante. O extremo do Wolfsburgo, a par do triunfo em Baku, foi a melhor notícia que a seleção trouxe desta deslocação à outra extremidade da Europa.

Portugal não tinha entrado tão bem no jogo como com Israel. Isso seria demasiado bom. Mas no Azerbaijão foi bem mais consistente que em Telavive, fruto, também, de um João Moutinho mais ativo no meio-campo. Os dois campeões europeus de sub-17, Vieirinha e o médio do FC Porto, deram à seleção uma melhoria de produtividade que só não teve consequência no resultado porque a má pontaria de Postiga, o guarda-redes Agayev e o poste assim o negaram.

Mesmo sem um jogo de intensidade máxima, a seleção portuguesa mostrava no relvado que era superior e no resultado que continua a ter problemas difíceis de ultrapassar: um deles? Meter a bola na baliza contrária, mesmo que se tenha ocasião para isso, na pequena área. Assim se concluiu o primeiro tempo: depois de remates para fora e de Bruno Alves atirar ao poste, Postiga tinha quase uma baliza inteira à mercê e acertou na perna do guarda-redes. 0-0 no descanso.

Amarelos e vermelho

O segundo tempo começou com vários cartões amarelos. Uma chuva deles, com Alyiev a ver dois em poucos minutos. O Azerbaijão ficou reduzido a dez, mas o jogo pouco mudou. Alyiev poucas vezes tocou na bola, no ataque azerbaijanês. Por isso, a seleção da casa intensificou o que estava a fazer: fechar linhas de passe, impedir a criatividade portuguesa.

Mas Portugal lembrou-se do que fez em Braga. Em casa, saiu do jogo com o Azerbaijão a festejar um golo de Bruno Alves, após canto de Moutinho. Exportou essa ideia para Baku e foi assim que, aos 63 minutos, a resistência de dez azerbaijaneses caiu por terra. Depois de exibição preocupante em Israel, Bruno Alves saltava para a redenção.

Nessa altura já Paulo Bento tinha lançado Hugo Almeida no lugar de Raul Meireles. Dois avançados, menos um médio e Vieirinha na mesma rotação do primeiro tempo, provavelmente motivado não só pelas quinas ao peito, mas também pelo 7 nas costas.



Ora, com Hugo Almeida em campo, com o Azerbaijão a ter menos um para defender, Portugal conseguiu abrir o jogo, começou a flanquear ainda mais o adversário e, numa dessas jogadas, Fábio Coentrão fez um cruzamento simples para Hugo Almeida, que só teve de confirmar o 2-0 e o triunfo português, aos 79 minutos.

A seleção sacudiu a pressão que levava nesta viagem e começou a fazer as malas para um regresso à Luz. João Pereira ainda desperdiçou uma ocasião inacreditável, mas nessa altura já só se pensava no check-in de volta a Lisboa, onde Portugal vai receber a Rússia, no início de junho.
(Mais Futebol)

João Pereira: “Estamos num período menos bom”


João Pereira está consciente de que é obrigatório a Portugal ganhar esta terça-feira no Azerbaijão, para não deixar fugir os dois adversários na fase de qualificação para o Mundial 2014. Ainda assim, em entrevista ao site francês Top Mercato, o jogador do Valencia mostrou estar confiante no apuramento.

Destaques da entrevista:

Obrigatório ganhar - “Precisamos dos três pontos, é tudo o que queremos. Perdemos dois pontos em Israel e temos obrigatoriamente de ganhar no Azerbaijão para não ficarmos afastados dos dois primeiros lugares do grupo. O jogo em Telavive foi muito frustrante porque poderíamos ter ganhado. Fomos surpreendidos pela equipa israelita, que se aproveitou dos nossos erros para marcar golos. Mas aprendemos com os nossos erros e vamos fazer tudo para vencer esta noite. Não temos outra escolha”.

Dificuldades do Azerbaijão – “O Azerbaijão vai querer deixar boa impressão no seu público e vai jogar com a motivação no máximo. Somos ultrafavoritos para esta partida, mas os nossos adversários vão querer tirar proveito do nosso período menos bom para tentarem vencer. Não têm estrelas, mas Berti Vogts é um treinador competente o suficiente para conseguir que os jogadores dêem o melhor de si mesmos contra uma grande equipa como a nossa. Convém não esquecer que na primeira mão deu-nos muito trabalho. Ganhámos 3-0 mas sentimos grandes dificuldades para abrir o marcador”.

Ausência de Cristiano Ronaldo – “Acho que a equipa tem muitos jogadores com talento e que a ausência de Cristiano será compensada. É verdade que seria melhor para nós tê-lo em campo, mas sabemos que podemos vencer sem ele. Já o fizemos e vamos fazê-lo novamente sem problemas. O grupo é forte e o treinador vai encontrar a melhor solução possível para substituir Cristiano Ronaldo”.

Confiança no apuramento – “Ainda há muitas partidas para jogar e nada está perdido. Temos feito um percurso bastante irregular desde o início da qualificação, mas ainda podemos mudar as coisas. Ainda temos cinco jogos para recuperar o atraso e estou confiante de que vamos acabar num dos dois primeiros lugares do grupo. Se tivermos de ir através dos play-off, iremos”.
(relvado)

domingo, 24 de março de 2013

João Pereira: «Acho engraçado meterem as culpas na defesa»

João Pereira foi o porta-voz da Seleção Nacional este domingo em Baku a dois dias do embate com o Azerbaijão. O lateral direito assume que Portugal não pode voltar a cometer os erros, mas considera que os muitos golos sofridos nesta fase de qualificação para o Mundial-2014 não são apenas culpa dos defesas.

«Um Campeonato da Europa é uma coisa, estamos todos os dias juntos e temos muito mais tempo para treinar. Acho engraçado falarem que sofremos muitos golos e meterem as culpas todas na defesa. Atacamos todos e defendemos todos», destacou o lateral do Valência antes de abordar o jogo desta terça-feira.

«Estamos conscientes que já cometemos todos os erros que tínhamos de cometer nesta fase de apuramento. Estamos numa situação difícil, mas nada é impossível. Ganhar no Azerbaijão é a única forma de continuarmos na luta pelo apuramento para o Mundial», prosseguiu.

Um jogo em que Portugal não vai poder contar com o seu capitão, uma vez que Cristiano Ronaldo vai cumprir um jogo de castigo. «Quem jogar vai fazer tudo para fazer esquecer o Ronaldo, o que é complicado, porque é o nosso capitão e um grande jogador», assumiu.


(Mais Futebol)

sexta-feira, 22 de março de 2013

Seleção nacional já está em Baku



A seleção nacional chegou a Baku, capital do Azerbaijão, ao início da noite, hora portuguesa. A comitiva seguiu viagem após o empate com Israel a três golos.

O embate com a seleção local está agendado para terça-feira. Será o sexto jogo de Portugal no Grupo F de qualificação para o Campeonato do Mundo Brasil 2014.

Cristiano Ronaldo irá cumprir castigo devido a acumulação de cartolinas amarelas.

(Mais Futebol)


Israel 3-3 Portugal


Uma entrada a valer, muitos passos em falso e uma boa nova: Portugal saiu vivo.
A seleção foi a Israel discutir o segundo lugar do Grupo F de apuramento para o Mundial 2014. O resultado deixa-a longe do primeiro lugar, quase inalcançável. A matemática ameaçou ser um problema, mas depois do 3-3 final, as aspirações para o segundo lugar continuam iguais.

Assim, «só» preocupa a exibição. Mas como se vai ler, isso não é pouca coisa.

Acorda, é golo
Ainda Portugal esfregava os olhos por ter um jogo às 12h45 e já se contava com duas boas notícias: João Moutinho recuperara e jogava de início; Bruno Alves tinha colocado a seleção na frente do marcador (2min).
Um canto, um salto, uma cabeçada e a bola no fundo das redes. Quantas vezes na história conseguiu a seleção «descomplicar» a vida tão cedo, frente a uma formação que, em teoria, lhe é inferior?

O 1-0 permitiu respirar fundo, esvaziar pressão. Ter um futebol de posse que se quer assumir, mas, primeiro problema, cuja produção se acabou quando foi preciso chegar à área contrária.

A bola passava por Meireles, Moutinho, Miguel Veloso, chegava até a Ronaldo e Varela, muito menos a Postiga. Portugal marcou cedo, mas depois não criou mais nenhuma ocasião de perigo.

Até que chegou um primeiro erro na defesa. Israel ainda não tinha ameaçado, mas quando chegou à área foi fatal. Hemed aproveitou para empatar, num remate em rotação. O que se tinha construído no primeiro lance do encontro tinha acabado de se desperdiçar.

Ora, a segunda falha portuguesa surgiu não muito mais tarde, na finalização. Na falta de eficácia de Postiga quando lançado por Meireles, na bola ao poste que o avançado português enviou. Falha no ataque, erro na defesa, num lance impensável. O jogo foi mais cedo, mas com 40 minutos de encontro não era caso para haver tanta gente a dormir no meio-campo e na defesa.

Coentrão tocou mal para o meio, Varela encolheu-se numa disputa de bola, João Pereira deixou o extremo fugir para o meio, Bruno Alves e Pepe foram atrás de Hemed e este com um toque de calcanhar deixou Basat em posição de bater Patrício: 2-1.

Ao intervalo, os jogadores portugueses procuraram no árbitro explicações que tinham de encontrar dentro de si mesmos. As causas para o resultado eram tudo menos externas. A exibição assim o dizia.

Portugal veio a pressionar dos balneários, melhorou na vontade. Mas apesar das tentativas, não havia uma sensação de segurança. Porque a equipa vinha a acumular más decisões.

O 3-1, por exemplo, começou de forma absurda. Bruno Alves cedeu um canto quando tentou dominar a bola por duas vezes e não conseguiu. O primeiro canto não deu nada, mas o segundo acabou com Gershon a saltar por cima do central português e a cabecear para a maior diferença na partida, até então.

Se ainda não reparou, Cristiano Ronaldo quase que ainda não apareceu nesta crónica. Ao capitão português poucas coisas lhe saíram bem. A melhor delas foi quando o estreante Vieirinha (boa entrada, melhorou muito a seleção) o lançou na área. Inteligente, Ronaldo descobriu Postiga que desta vez, sem ter de correr bom a bola, só teve de encostar para o 3-2, dois minutos após o golo de Gershon.

Logo depois, Bruno Alves saiu direto para o balneário e deu o lugar a Hugo Almeida, troca que viria a ser fundamental para o empate. Num dos últimos lances do jogo, o avançado ganhou a Aouate e cabeceou à trave. Shpungin tentou aliviar, mas a bola bateu na canela de Fábio Coentrão e entrou na baliza israelita. Um golo estranho, num jogo estranho da equipa.

Salvou-se um ponto numa qualificação em que a Rússia está longe demais e o playoff uma realidade que, novamente, se aproxima.

Portugal saiu vivo de Israel, mas saiu também combalido por uma performance muito aquém de alguém que, há menos de um ano, se tornou numa das quatro melhores seleções da Europa.

O Euro 2012 foi há pouco tempo, mas a distância de forma é como do Azerbaijão ao Brasil.

(Mais Futebol)

quinta-feira, 21 de março de 2013

terça-feira, 19 de março de 2013

Dia do Pai


Novo Twitter: 

Porque simplesmente TU és TU e muito do que sou agradeço a TI ”


segunda-feira, 18 de março de 2013

Seleção: quatro jogadores em trabalho suplementar


Paulo Bento orientou esta segunda-feira a primeira sessão de trabalho da seleção nacional: no relvado de Praia d El Rey, em Óbidos, e perante cerca de duas centenas de adeptos, os jogadores nacionais começaram a preparar do duplo compromisso com jogos em Israel e no Azerbaijão.

Como acontece em todos os treinos às segundas-feira, mesmo que sejam às segundas-feira à tarde e independentemente da equipa, o treino não foi igual para todos: Paulo Bento dividiu o grupo em dois e deixou os jogadores que atuaram no domingo pelos respetivos clubes fazer um treino ligeiro.

Desta forma, Ronaldo, Fábio Coentrão, Pepe, João Pereira, Luís Neto, Raul Meireles, Sereno, Varela e Hélder Postiga limitaram-se a cumprir o aquecimento juntamente com os restantes colegas, para depois fazer cerca de vinte minutos de um animado meínho e uma volta de corrida ao campo.

Os restantes jogadores trabalham a posse e circulação de bola em espaços curtos e ainda brindaram os adeptos com uma peladinha que rendeu alguns golos. Vieirinha, ele que é o único jogador do grupo que ainda não é internacional A, esteve de pé quente e deu nas vistas com três golos.

Talvez por isso mereceu um cumprimento especial de Bruno Alves. No fim, e enquanto os restantes faziam alongamentos, Paulo Bento reservou trabalho suplementar para quatro atletas: Danny, Pizzi, Vieirinha e Paulo Machado ficaram mais algum tempo a fazer trabalho especial de finalização.

Rui Patrício e Eduardo ia alternando na baliza, os quatro jogadores faziam jogadas de combinação entre eles e finalização. Paulo Bento assistiu a tudo com a maior atenção. De fora desta sessão, a única aberta ao público, ficaram os lesionados Moutinho e Beto. Antunes só chega mais tarde.

(Mais Futebol)

Seleção reunida em Óbidos


A seleção nacional já está reunida em Óbidos: Ronaldo foi o último a chegar, tendo aparecido quando já passava das 16 horas. Ele que, de resto, teve autorização para chegar mais tarde por ter estado numa cerimónia que o destinguiu como melhor jogador da época passada em Espanha.

Ora Ronaldo chegou por volta das 16.08, saiu rapidamente do carro e entrou no hotel, onde se juntou aos restantes companheiros que foram chegando até às 15 horas marcadas: a exceção foram Meireles, Hugo Almeida, Paulo Machado e Vierinha que chegaram cerca das 15.30 e todos juntos.

Os quatro que viajaram do Porto foram por isso os únicos a chegar ligeiramente atrasados, sendo que antes deles, e em cima da hora marcada para a concentração, tinham chegado Beto, Postiga, Rui Patrício, Veloso, Carlos Martins e Fábio Coentrão. O guarda-redes Eduardo tinha sido o primeiro.

Ainda esta segunda-feira a seleção fez o primeiro treino de preparação para os jogos em Israel, na sexta-feira, e no Azerbaijão, na terça-feira. A sessão começou pelas 17 horas e manteve a dúvida sobre João Moutinho: o médio não ficou no hotel em tratamento e continua a ser a principal dúvida.

(Mais Futebol)


sábado, 16 de março de 2013

Valencia CF 3-0 Bétis


O Valência, com João Pereira no onze, venceu este sábado o Bétis por 3-0, em jogo da 28ª jornada da liga espanhola.
O conjunto «che» chegou ao primeiro golo de forma polémica. Amaya derrubou Soldado ainda fora da área, mas o árbitro expulsou o defesa dos visitantes e assinalou grande penalidade. Soldado não perdoou, aos 16 minutos, na conversão do castigo máximo.
Os outros dois golos só surgiriam na reta final do encontro. Aos 85 minutos, Paulão traiu o seu próprio guarda-redes após um cruzamento da esquerda; Jonas, já nos descontos, fez o golo da noite, num remate portentoso, já dentro da grande área.

(MaisFutebol)


Ficha técnica

Valencia CF 3: Alves; João Pereira, Rami, Mathieu, Guardado (Cissokho, min.84'); Éver (Canales, min.62'), D. Parejo; Feghouli, T. Costa, Jonas; Soldado (Valdez, min.51').

Real Betis Balompié 0: Adrián; Ángel, Mario, Amaya, Nacho (Álex, min.64'); Campbell (Paulao, min. 18'), Beñat (Nosa, min.79'), Cañas, Rubén Castro; Pabón, Molina.

Golos: 1-0 Min 16’, Soldado. 2-0 Min 86', Paulao (p.p.). 3-0 Min 92', Jonas.

Árbitro: Muñiz Fernández (Colegio Asturiano).

(site oficial Valencia CF)

sexta-feira, 15 de março de 2013

18 convocados para a receção ao Bétis


O treinador, Ernesto Valverde, convocou 18 futebolistas para o jogo que o Valencia CF disputará frente ao Real Betis Balompié este sábado, 15 de março, pelas 22h (-1h em Lisboa), no Estádio de Mestalla. O jogo corresponde à 28ª jornada da Liga BBVA e terá transmissão na Sport TV 2.

Convocados:
Guarda redes: Guaita e Alves.
Defesas: João Pereira, Barragán, Rami, Mathieu e Cissokho
Médios: Albelda, Tino Costa, Éver, Parejo, Feghouli, J. Viera e Guardado
Avançados: Jonas, Canales, Valdez e Soldado.

(site oficial Valencia CF)

quinta-feira, 14 de março de 2013

Seleção: convocados para os jogos frente ao Israel e Azerbaijão


A inclusão do extremo Vieirinha, que milita nos alemães do Wolfsburgo, é a principal novidade da lista de convocados da Seleção Nacional, tendo em vista o duplo compromisso com Israel e Azerbaijão, a contar para a qualificação para o Campeonato do Mundo do Brasil 2014.
Destaca-se ainda os regressos de Pepe, Sílvio, Paulo Machado, Carlos Martins e Pizzi, contrapondo com as ausências de Nani, Miguel Lopes, Ricardo Costa, André Gomes, Ruben Amorim e Nélson Oliveira. Pepe, recorde-se, tinha falhado a última convocatória devido a lesão, o mesmo acontecendo agora o mesmo com Nani.
O grupo escolhido deve apresentar-se até às 15 horas da próxima segunda-feira, em Óbidos.

Lista completa de convocados:

Guarda-redes: Rui Patrício (Sporting), Beto (Sevilha) e Eduardo (Istanbul BB);

Defesas: João Pereira (Valência), Fábio Coentrão (Real Madrid), Sílvio (Dep. Corunha), Bruno Alves (Zenit), Pepe (Real Madrid), Luís Neto (Zenit) e Sereno (Valladolid);

Médios: Raul Meireles (Fenerbahçe), Miguel Veloso (D. Kiev), João Moutinho (FC Porto), Custódio (SC Braga), Carlos Martins (Benfica) e Paulo Machado (Olympiakos);

Avançados: Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Danny (Zenit), Varela (FC Porto), Vieirinha (Wolfsburgo), Pizzi (Dep. Corunha), Hélder Postiga (Saragoça) e Hugo Almeida (Besiktas).

(Jornal A Bola)

quarta-feira, 13 de março de 2013

João Pereira diz que Valência vai entrar na fase decisiva


O futebolista João Pereira destacou hoje a importância para o Valência dos próximos cinco jogos da Liga espanhola, defrontando rivais diretos nos lugares de acesso à Liga dos Campeões.
«Agora vêm quatro ou cinco jogos seguidos, diante de rivais como o Bétis, Atlético (Madrid), Real Sociedad ou Málaga, e são importantíssimos, nos quais muitas coisas se vão decidir», afirmou o internacional português.
O defesa direito admitiu estar melhor depois de ter estado lesionado, o que o afastou dos últimos jogos do Valência, e já expressou a sua vontade em jogar: «Espero que tudo corra bem e eu seja convocado para o jogo de sábado».
O internacional português comentou ainda a renovação do técnico Ernesto Valverde, o que significa que «está a fazer um bom trabalho».
As várias lesões são um dos problemas que têm afetado a equipa valenciana, mas João Pereira não quis apontar o dedo a ninguém, limitando-se a dizer que «a intensidade do futebol espanhol é superior à de Portugal».
João Pereira, 29 anos, está a fazer a sua primeira época ao serviço do Valência, sétimo classificado da Liga espanhola com 42 pontos, tendo atuado em 25 jogos, 20 dos quais como titular.
(Sapo Desporto)

segunda-feira, 11 de março de 2013

João Pereira pede desculpa por confusão que o ligou ao Real Madrid


O lateral-direito do Valência João Pereira pediu desculpa aos adeptos do clube, por uma confusão na rede social Twitter, que associou o nome do internacional português ao Real Madrid.

Tudo porque um adepto do Real comentou que gostaria de ter João Pereira no plantel merengue e o lateral «retwetou» a mensagem, dando-lhe destaque. Pouco depois o colega de equipa e também português Ricardo Costa fez o mesmo, e os adeptos do Valência não gostaram – uns acreditaram que João Pereira estava mesmo de saída, outros acharam simplesmente que era uma falta de respeito pelo atual clube.

Na sequência de tudo isto João Pereira apagou o comentário em questão e fez um esclarecimento e Ricardo Costa apagou mesmo a sua conta.

«1) Eu nada disse sobre o Real Madrid. 2) Estou muito feliz aqui em Valência. 3) Tenho três anos de contrato, que quero cumprir. 4) Sempre dei tudo pelo Valência e vou continuar a fazê-lo. 5) Sempre agradeci o vosso apoio. Peço desculpa por esta confusão», escreveu o lateral, na referida conta pessoal. 

(Jornal A Bola)

Declarações do João Pereira

Novo Twitter: 

“Buenas.1 yo no he dicho nada sobre RM. 2 estoy muy feliz aquí en Valencia 3 tengo 3 años de contrato y los quiero cumplir... 4 siempre lo he dado todo por Valencia y lo seguiré haciendo. 5 siempre he agradecido vuestro apoyo. Perdón por la confusión. João Pereira”

sexta-feira, 8 de março de 2013

Tratamento


Novo Twitter:  Seguimos con el tratamento”


Lesão muscular deixa João Pereira em dúvida para a Seleção


O site oficial do Valência anunciou nesta quinta-feira que uma ressonância magnética confirmou que João Pereira sofreu uma contratura muscular, com um pequeno componente edematoso no bíceps femural da perna direita.
A evolução desta situação será acompanhada de perto durante os próximos dias, e o clube não avança, para já, com estimativa do tempo de paragem. No entanto convém sublinhar que a participação do internacional português nos próximos compromissos da Seleção Nacional pode estar em risco. Portugal defrontará as seleções de Israel e do Azerbaijão nos dias 22 e 26 de março, respetivamente.
(MaisFutebol)

quarta-feira, 6 de março de 2013

PSG 1-1 Valencia CF


O PSG não precisou de Ibrahimovic e Verratti para confirmar o apuramento para os quartos de final com um empate (1-1) pobre em história. Mesmo depois de marcar, aos 55 minutos, e ficar a um golo de evitar a eliminação, o Valencia nunca sufocou verdadeiramente: apenas pressionou.

A formação parisiense, recorde-se, tinha vencido em Espanha por 2-1 e partia na frente da corrida. Por isso Carlo Ancelotti apostou num meio-campo reforçado com três médios de contenção, adbicou da bola e tratou de jogar à italiana: defender bem e deixar o adversário ir tentando o ataque.

Sem Ricardo Costa (lesionado) e João Pereira (no banco), embora tivesse Cissokho no onze, o Valencia passou todo o jogo ao ataque, a jogar no meio-campo adversário, mas sem criar jogadas de perigo. Alex e Thiago Silva foram imperiais na área e os espanhóis só remataram de fora da área.

Ora por isso um remate de longe de Jonas foi o melhor que o Valencia fez na primeira parte. O PSG, esse, limitou-se a controlar os acontecimentos. O jogo estava por isso aborrecido de morte quando outra vez Jonas, e outra vez num remate de longe, colocou o Valencia a ganhar com um belo golo.

Nessa altura a formação espanhola ficava a um golo de passar para a frente da eliminatória, pelo que Ancelotti foi rápido a reagir: tirou Thiago Motta, estreou Kevin Gameiro na Champions e deu irreverência ao ataque. Pouco depois, Gameiro recuperou a bola e assistiu Lavezzi para o empate.

O golo surgiu às três tabelas, depois de vários ressaltos, e deixou o PSG a salvo: não decidia nada, mas um golo do Valencia só servia para empatar a eliminatória. Por isso os espanhóis continuaram a tentar, trocaram Jonas e Feghouli por Piatti e Valdés, ganharam enfim mais irreverência no ataque.

Os quinze minutos finais, esses, foram passados no meio-campo do PSG, numa falsa ilusão de massacre: apesar de ter muita bola e de se fartar de atacar, o Valencia não criou uma situação de golo. O PSG sabe ser italiano como o treinador é: defende muito bem. Segue em frente com mérito.

Há dezoito anos que a equipa não chegava aos quartos de final da Champions.

Ficha de jogo:

PSG: Sirigu; Jallet (Van der Wiel, 27m), Thiago Silva, Alex e Maxwell; Matuidi, Chântome e Thiago Motta (Kevin Gameiro, 58m); Lucas, Lavezzi e Pastore. 
Suplentes: Douhez, Sakho, Camara, Armand, Beckham.

VALENCIA: Guaita; Barragan, Mathieu, Victor Ruiz e Cissokho; Albelda (Banega, 46m) e Parejo; Feghouli (Piatti, 63m), Tino Costa e Jonas (Nelson Valdez, 76m); Soldado. 

Suplentes: Diego Alves, João Pereira e Canales.

Golos: Jonas (55m) e Lavezzi (68m).

(MaisFutebol)

segunda-feira, 4 de março de 2013

Convocados para a deslocação a Paris


O treinador, Ernesto Valverde, convocou 19 futeolistas para o jogo que o Valencia CF disputará frente o Paris Saint-Germain esta quarta feira, 6 de março, às 19:45h, no Estádio Parc des Princes. O jogo corresponde à 2ª mão dos oitavos de final da UEFA Champions League e terá transmissão na Sport TV 1.

Convocados:
Guarda redes: Diego Alves, Vicent Guaita e Felipe Ramos.  
Defesas: João Pereira, Barragán, Víctor Ruiz, Mathieu e Cissokho.
Médios: Albelda, Éver, Piatti, Dani Parejo, Tino Costa, Guardado e Feghouli.
Avançados: Jonas, Canales, Valdez e Soldado.
(site oficial Valencia CF)

domingo, 3 de março de 2013

Keep calm


O nosso João Pereira adicionou uma foto no seu Facebook com a seguinte descrição: Keep Calm My Friends ! :) :) ”



sábado, 2 de março de 2013

Reações ao dérbi


O nosso João publicou o seguinte no seu Facebook: 

Hoje no derby de Valência empatamos 2 - 2 frente ao Levante . Num jogo que tivemos muitas mais oportunidades de golo e que fizemos uma boa partida acabamos por sofrer o golo do empate aos 89 minutos. O futebol é mesmo assim. Agora quarta feira liga dos campeões !!! Boas noites a todos. ”

Valencia CF 2-2 Levante


Valencia e Levante empataram a dois golos no dérbi de Valência, em partida referente à jornada 26 da Liga espanhola, em jogo realizado no Mestalla.
O Levante até entrou melhor, com o golo de Iborra aos 16', mas o emblema che conseguiu a reviravolta ainda na primeira metade, por Jonas (27') e Soldado (45'+3). O 2-1 manteve-se durante grande parte da segunda parte, até que Barkero, aos 89', fez o tento do empate, que acabaria por durar até final.
O Valencia passa assim a somar 42 pontos, no 5.º posto, enquanto o Levante está em 10.º, com 35.
(Jornal Record)